O maior desafio a ser enfrentado pela Computação nas Nuvens é a segurança. Para entender os potenciais riscos de segurança, as empresas devem fazer uma avaliação completa de um serviço de nuvem - começando com a rede, checando as operações do fornecedor e desenvolvendo o aplicativo em nuvem. Em um relatório do Gartner (2008, aput Brodkin, 2008), há um alerta para sete principais riscos de segurança na utilização de Computação nas Nuvens:
1. Acesso privilegiado de usuários. Dados sensíveis sendo processados fora da empresa trazem,
obrigatoriamente, um nível inerente de risco. Os serviços terceirizados fogem de controles “físicos, lógicos e de pessoal” que as áreas de TI criam em casa.
2. Compliance com regulamentação. As empresas são as responsáveis pela segurança e integridade de seus próprios dados, mesmo quando essas informações são gerenciadas por um provedor de serviços.
3. Localização dos dados. Quando uma empresa está usando o cloud, ela provavelmente não sabe
exatamente onde os dados estão armazenados. Na verdade, a empresa pode nem saber qual é o país em que as informações estão guardadas.
4. Segregação dos dados. Dados de uma empresa na nuvem dividem tipicamente um ambiente com dados de outros clientes. A criptografia é efetiva, mas não é a cura para tudo. “Descubra o que é feito para separar os dados,” aconselha o Gartner.
5. Recuperação dos dados. Mesmo se a empresa não sabe onde os dados estão, um fornecedor em cloud devem saber o que acontece com essas informações em caso de desastre.
6. Apoio à investigação. A investigação de atividades ilegais pode se tornar impossível em cloud
computing, alerta o Gartner. “Serviços em cloud são especialmente difíceis de investigar, por que o acesso e os dados dos vários usuários podem estar localizado em vários lugares, espalhados em uma série de servidores que mudam o tempo todo. Se não for possível conseguir um compromisso contratual para dar apoio a formas específicas de investigação, junto com a evidência de que esse fornecedor já tenha feito isso com sucesso no passado.”, alerta.
7. Viabilidade em longo prazo. No mundo ideal, o seu fornecedor de cloud computing jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. Mas a empresa precisa garantir que os seus dados estarão disponíveis caso isso aconteça. “Pergunte como você vai conseguir seus dados de volta e se eles vão estar em um formato que você pode importá-lo em uma aplicação substituta,” completa o Gartner. A preocupação nesse aspecto fez com que a entidade Cloud Security Alliance (CSA) lançasse a segunda versão de um documento com orientações para segurança nas nuvens (www.cloudsecurityalliance.org)
1. Acesso privilegiado de usuários. Dados sensíveis sendo processados fora da empresa trazem,
obrigatoriamente, um nível inerente de risco. Os serviços terceirizados fogem de controles “físicos, lógicos e de pessoal” que as áreas de TI criam em casa.
2. Compliance com regulamentação. As empresas são as responsáveis pela segurança e integridade de seus próprios dados, mesmo quando essas informações são gerenciadas por um provedor de serviços.
3. Localização dos dados. Quando uma empresa está usando o cloud, ela provavelmente não sabe
exatamente onde os dados estão armazenados. Na verdade, a empresa pode nem saber qual é o país em que as informações estão guardadas.
4. Segregação dos dados. Dados de uma empresa na nuvem dividem tipicamente um ambiente com dados de outros clientes. A criptografia é efetiva, mas não é a cura para tudo. “Descubra o que é feito para separar os dados,” aconselha o Gartner.
5. Recuperação dos dados. Mesmo se a empresa não sabe onde os dados estão, um fornecedor em cloud devem saber o que acontece com essas informações em caso de desastre.
6. Apoio à investigação. A investigação de atividades ilegais pode se tornar impossível em cloud
computing, alerta o Gartner. “Serviços em cloud são especialmente difíceis de investigar, por que o acesso e os dados dos vários usuários podem estar localizado em vários lugares, espalhados em uma série de servidores que mudam o tempo todo. Se não for possível conseguir um compromisso contratual para dar apoio a formas específicas de investigação, junto com a evidência de que esse fornecedor já tenha feito isso com sucesso no passado.”, alerta.
7. Viabilidade em longo prazo. No mundo ideal, o seu fornecedor de cloud computing jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. Mas a empresa precisa garantir que os seus dados estarão disponíveis caso isso aconteça. “Pergunte como você vai conseguir seus dados de volta e se eles vão estar em um formato que você pode importá-lo em uma aplicação substituta,” completa o Gartner. A preocupação nesse aspecto fez com que a entidade Cloud Security Alliance (CSA) lançasse a segunda versão de um documento com orientações para segurança nas nuvens (www.cloudsecurityalliance.org)
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