Pessoas. Esta é a primeira resposta que muitos institutos de pesquisas e especialistas de segurança têm utilizado quando questionados sobre a principal ameaça às transações corporativas.
Soluções tecnológicas sofisticadas, integradas a parceiros, clientes e fornecedores, a última palavra em ferramentas de gestão empresarial, relatórios detalhados etc. Nada disso tem valor se não há restrições, políticas e processos que estabeleçam e organizem a conduta do profissional dentro da corporação.
Na maior parte das vezes, já se verifica que os problemas relacionados à interferência humana não estão diretamente ligados a ações fraudulentas ou demais situações em que o funcionário tem o objetivo de prejudicar sua empresa. Pelo contrário. A grande maioria dos incidentes de segurança ocorre por falta de informação, falta de processos e orientação ao recurso humano.
Outro fator determinante nessa equação está vinculado à evolução rápida e contínua das tecnologias.
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